sábado, 6 de dezembro de 2014

NOTA DE SOLIDARIEDADE - ROGÉRIO, PRESENTE!

Lamentamos profundamente informar o falecimento do camarada Rogério Bezerra. Ex-diretor do Sindicato dos Servidores Municipais de Teresina-Piauí (SINDSERM), Rogério era professor da rede municipal e também militou no movimento popular no bairro Parque Piauí.
Filiado ao PSTU no Piauí, sempre esteve ao lado das lutas da classe trabalhadora e da juventude. Era admirado por seu jeito simples e pela forma carinhosa como lidava com os companheiros e companheiras de luta. 
Na madrugada deste sábado, Rogério passou mal e teve parada cardíaca, falecendo no hospital. 
Aos amigos e familiares de Rogério,nossos sentimentos.
Rogério, Presente!
Teresina(PI),06 de dezembro de 2014.
Direção Estadual do PSTU.

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Roda de diálogos da juventude do PSTU.

Hoje (30/09) nós da Juventude do PSTU, junto com a candidata de juventude de nosso partido, Verônica-1617, fizemos uma atividade sobre a legalização das drogas e a desmilitarização da PM.

Estamos na reta final dessas eleições e para nós, que usamos esse meio para conseguir estar em um contato maior com os trabalhadores e a juventude, para nós é de extrema necessidade fazermos essas discussões, que muitas vezes são polêmicas, mas que para nós são de extrema importância por que através disso podemos discutir o modelo de sociedade que lutamos para construir, o socialismo.

Começamos falando sobre a legalização e descriminalização do uso de drogas, e para isso fizemos uma introdução sobre o que são as mesmas.

"No Brasil a política proibicionista já existem há 100 anos, e isso em nada mudou o uso de drogas no país, muito pelo contrário, a cocaína era liberada por que era a droga mais consumida pelas pessoas ricas, enquanto a maconha, por exemplo, era criminalizada por que quem as usava eram os negros", pontuou Verônica. Devemos discutir também que drogas, também são os remédio que precisamos usar para dormir, para ficarmos alegres, para fazermos sexo, drogas também são o café e a Coca-Cola que tomamos.

Para nós descriminalização e legalização das drogas, se dará sob o  controle dos trabalhadores e do Estado, para que seja feito o acompanhamento e regulação dos consumidores e que aquelas e aquelas que estejam em uma situação de risco possam ser acompanhados e devidamente tratados, ao contrário do que é feito hoje, aonde o Estado exclui e  marginaliza esses consumidores em estado mais grave. Precisamos de uma política de drogas consequente, que realmente dê atenção as pessoas, e não que use isso como desculpa para uma limpeza social.

Porque desmilitarizar a PM?

Vamos começar com um breve histórico da atua PM: data de 1969, quando a Ditadura Militar, incorpora a Guarda Civil (GC) à Força Pública. À GC cabia o policiamento urbano e sua dissolução fez com que o policiamento ostensivo se tornasse prerrogativa da PM, que passa a ser diretamente força de reserva do Exército. Data dessa época, por exemplo, o surgimento do batalhão de choque¹.

Com isso, cabe a polícia civil o trabalho investigativo e a PM o policiamento de rua. Esta suposta redemocratização não mudou de fato a situação pois, retirou do Exército o controle da PM  e a colocou na mão dos governos estaduais.

O debate sobre desmilitarização não é algo novo, ele foi colocado em pauta, por exemplo, nos debates da Constituição de 1988, foi derrubado. Vemos que essa é uma política consciente do Estado, a polícia militar, nos moldes de hoje serve somente para manutenção da democracia dos ricos, e a cada dia que passa, vem matando mais jovens negros nas periferias de nosso estado e País.

A Polícia Militar, vem cada vez reprimindo a juventude negra e pobre da periferia e os movimentos sociais, e isso é fácil de identificar, basta lembrarmos das manifestações de junho de 2013 e do #contraoaumento, aonde estudantes e trabalhadores reivindicavam seus direitos e a PM  estava lá somente para jogar bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha. Pra quem mora nas periferias da periferia, chegar na avenida principal sem ser baculejado é um desafio, por que para a polícia, os negros são a cor padrão nos boletins de ocorrência.

Para que a polícia seja desmilitarizada, temos bandeiras democráticas de suma importância, as quais:

1. A polícia civil única, assim os trabalhos investigativos e policiamento seria centrada em uma só organização, não subordinada as Forças Armadas.
2. O livre direito de organização dos trabalhadores, que hoje caso façam uma greve, são exonerados.
3. Fim das tropas especiais, cuja função atual é reprimir as manifestações populares.
4. Que os mesmos, caso cometam alguma infração sejam julgados pela justiça civil. Fim da justiça militar!

Além disso, os trabalhadores e trabalhadoras devem ter formas de controle sobre a segurança pública, como o controle por meio de eleições para os delegados de cada cidade ou zona. Porém a desmilitarização só representará de fato um passo na transformação radical dessa policia racista e tão distante dos trabalhadores e da população mais pobre, nessa democracia dos ricos em que vivemos. Isso significa acabar, de fato, com a polícia, reformulando o modelo de segurança pública e revolucionando a sociedade.

Construir um instrumento de luta dos trabalhadores e fortalecer as lutas.
    
    Estamos na reta final das eleições burguesas, e está mais que na hora de elegermos um representante  do PSTU,  pois um mandato de trabalhadores, fortalece ainda mais as lutas dos trabalhadores.
       
       Todos os nossos candidatos assinam um termo de compromisso, colocando que não receberam os mesmos benefícios dos políticos tradicionais, recebendo os mesmo salários que um professor e um operário qualificado.  Queremos um governo dos trabalhadores, sem patrões, e com a mobilização da juventude e da classe trabalhadora, por não acreditarmos que a vida mudará por meio das eleições.
Para isso, precisamos fortalecer um instrumento de luta política organizada, e o PSTU, chama a todos os trabalhadores e trabalhadoras a construir esse instrumento e somar-se a nós para que juntos possamos lutar contra esse sistema que nos explora e nos oprime todos os dias.


Juventude do PSTU- Piauí





sexta-feira, 22 de agosto de 2014

PSTU mantém desafio ao governo Zé Filho e repudia ataques pessoais

Foto tirada na tarde desta sexta, após debate, denuncia descaso no HUT e na saúde pública

Em debate na TV Antena 10, o candidato ao governo do Piauí pelo PSTU, Daniel Solon, desafiou o governador Zé Filho (PMDB) a visitar o Hospital de Urgência de Teresina (HUT) e os hospitais regionais, para mostrar a realidade da falta de leitos de UTI e a precariedade no atendimento a população. O governador perdeu a compostura afirmando que Daniel Solon é “mal-amado” e “revoltado”, esquivando-se do debate político e preferindo ataques pessoais. Ao final do debate, Daniel Solon lamentou o desequilíbrio emocional de Zé Filho, considerando “machista” as declarações do governador.

“O desafio está mantido. A sociedade quer saber se existe ou não falta de leitos de UTI no HUT. Várias entidades médicas denunciaram que morrem cerca de cinco pessoas por dia em Teresina, por falta de leitos de UTI. Nenhuma maquiagem que o governo Zé Filho, juntamente com o prefeito Firmino Filho (PSDB) consegue esconder esta triste realidade. Também mantemos o desafio para visitar os hospitais regionais, para saber se a população está satisfeita com o sucateamento e a falta de resolutividade nas cidades onde vivem”, disse Daniel Solon.

“Tenho andado de madrugada nos hospitais públicos de Teresina, e a realidade é triste. São pessoas dormindo em frente aos hospitais, buscando uma consulta. Essa realidade de sofrimento da população acontece em todo o Piauí. Além de consultas, as pessoas sofrem com dificuldade de realização de exames. Isso é fruto da privatização da saúde. Precisamos defender o SUS e a saúde pública no Estado investindo pelo menos 30% do orçamento na saúde pública, impedindo qualquer sangria de verba para favorecimento de hospitais privados, como acontece hoje”, afirma Daniel Solon.

De acordo com Daniel Solon, ao não responder se pretende fazer a contratação terceirizada de mão-de-obra da saúde nos hospitais, como o prefeito Firmino Filho almeja (projeto de lei tramita neste sentido na Câmara Municipal), “Zé Filho dá indicativos de que pretende defender esta proposta que acaba com os serviços públicos, e privatiza a saúde”. Com relação a superlotação dos corredores do HUT, o candidato Daniel Solon comemora o fato de o debate ter provocado uma ação da prefeitura e do Estado no sentido de resolver o problema. “Pena que não existe debate todo dia entre os candidatos. Talvez, assim, enquanto durar o período eleitoral, toda vez que denunciarmos a situação caótica de algum hospital, o governador e o prefeito se empenhassem, pelo menos temporariamente, em melhorar a situação sofrível dos que não conseguem um leito”, ironizou.

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Daniel Solon propõe plano de obras públicas para combater o desemprego



 

O Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) defende a geração de empregos no Piauí através da execução de um programa de obras públicas para construção de conjuntos residenciais populares, em terrenos próximos aos centros urbanos, dentre outras obras como creches, escolas, hospitais e rede de saneamento básico. “Para isso defendemos a criação de uma Empresa Estadual de Obras Públicas, que resultarão em economia de recursos públicos, uma vez que não haverá superfaturamento hoje praticado pelas empreiteiras. A medida vai gerar empregos com melhores salários para os operários”, afirmou Daniel Solon.

Hoje, no Piauí, um dos setores que mais se expandem é o da indústria da construção civil. “Mas enquanto as construtoras faturam milhões, os trabalhadores sofrem com um alto grau de exploração, recebendo um salário de fome”, afirmou Daniel Solon, que juntamente com o candidato ao Senado, Geraldo Carvalho, e candidatos a deputados pela legenda, participaram de uma panfletagem na manhã desta terça (12/08) em um canteiro de obra do bairro Cristo Rei, zona sul de Teresina.

Daniel Solon criticou projetos residenciais como o Jacinta Andrade, no extremo norte de Teresina. “Da forma como a maioria dos projetos habitacionais estão sendo implementados, o que há é um afastamento cada vez maior da população pobre para áreas isoladas, com o objetivo de aumentar a especulação imobiliária, e sem que esses novos bairros populares sejam dotados dos equipamentos urbanos necessários para uma bola qualidade de vida”, destaca Daniel.

O candidato do PSTU relata que a jornada de trabalho dos operários da construção civil chega a ser extenuante, com turnos que extrapolam a carga horária permitida, sem nenhum acréscimo na remuneração. Os trabalhadores reclamam que a sua jornada ultrapassa as 9 horas diárias, sem contar o tempo de deslocamento de casa até o trabalho, que devido a baixa remuneração e a falta de transporte público acessível, a maioria utiliza bicicletas para o deslocamento. Além disso, em muitas obras faltam os equipamentos de proteção individual, seguro contra acidentes e maior efetividade na implementação das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes – CIPAS, por parte das empresas.

“Nossa candidato a presidente da República, o operário Zé Maria (PSTU), defende a redução da jornada de trabalho, sem redução de salários, para a geração de milhões de empregos e melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores. Hoje a jornada excessiva de trabalho mais parece escravidão, com salários baixíssimos. Esse é o sentimento dos trabalhadores da construção civil”, afirmou Daniel Solon.






segunda-feira, 28 de julho de 2014

Daniel Solon defende fortalecimento da Fapepi e gratuidade nas especializações da UESPI



 O candidato a governador pelo PSTU, Daniel Solon, defende o incentivo à pesquisa científica para fortalecer ações de desenvolvimento sócio-cultural no Piauí. “Para isso, é necessário reestruturar a Fundação de Amparo à Pesquisa do Piauí (Fapepi), que tem pouquíssimos recursos e não está dando o suporte necessário para que a Universidade Estadual do Piauí (UESPI) também se desenvolva como deveria”, afirma Daniel Solon, que é professor da UESPI e conhece bem a realidade destas instituições. Ele também defende o fim das mensalidades nos cursos de pós-graduação (especialização) realizados pela UESPI. Recentemente, uma decisão da Justiça Federal (TRF 1ª Região) considerou ilegítima a cobrança de mensalidades em universidades públicas.

“A cobrança de mensalidades em universidades públicas não deve acontecer, em nenhum curso, seja ele de graduação ou pós-graduação. Hoje há uma demanda social muito forte por cursos de especialização, e a oferta deste tipo de pós-graduação nas maiores universidades públicas do Piauí, como a Uespi e a Ufpi, é feita em sua grande maioria através de cobrança de mensalidades dos estudantes. Educação é um direito. Não deve ser tratada como mercadoria. Por isso, o Estado deve garantir recursos suficientes para a UESPI ofertar todos os cursos de especialização de forma gratuita, e com boa qualidade”, opina Daniel Solon.

“Os professores da UESPI se esforçam cotidianamente para garantir uma boa oferta do ensino de graduação e também de pós-graduação, através das especializações. Com o estímulo do Estado, através de financiamento adequado, e contratação de mais professores efetivos com mestrado e doutorado, será possível a UESPI ofertar cursos de especializações gratuitas, e sem que os docentes sejam sobrecarregados com maior jornada de trabalho. Melhorar os salários dos professores e servidores da Uespi também faz parte deste processo”, continua Daniel Solon.

O candidato do PSTU afirma que a maior parte dos problemas hoje enfrentados pela UESPI são conseqüência do problema do financiamento da Instituição, assim como acontece na Fapepi. “As verbas para a Fapepi são irrisórias e praticamente não há estímulo à pesquisa. A Fapepi  precisa atuar em conjunto com a UESPI para criação de cursos de pós-graduação em nível de mestrados e doutorados, em diversas áreas, e também gratuitos. Investir na pesquisa, ampliando o número de bolsas e melhorando os valores, é um ponto de apoio importantíssimo para melhoria da Educação, da Saúde e do desenvolvimento social no Piauí ”, afirma.


O governo estadual é obrigado, pela Constituição do Piauí, a investir 30% dos recursos na Educação. “Acontece que nenhum governador obedece a Lei Maior do estado e investe no máximo 25%, sendo que parte dos recursos vai para a iniciativa privada. É preciso, no mínimo, atender à Constituição Estadual, e garantir que todos os investimentos aconteçam somente na Educação Pública. Além disso, é preciso criar uma Lei que garanta maiores repasses para a UESPI e que garanta autonomia financeira e administrativa para a Universidade”, completou Daniel Solon.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

PSTU realiza “bandeiraço” hoje (25/07) na praça da bandeira


Nesta quinta-feira, 25/07, o PSTU realizará um “bandeiraço”, às 17h, na Praça da Bandeira, centro de Teresina, em alusão ao dia latino americano e caribenho de luta das mulheres negras. O partido reivindica essa data por entender que outra sociedade não será construída sem a libertação daquelas que tem a sua história marcada pelo peso do machismo e do racismo.  
Em diversos aspectos da sociedade, observa-se o lugar que ocupa hoje a mulher negra, um lugar de inferioridade no mundo do trabalho, das maiores estatísticas no âmbito da violência, sendo as que mais sofrem com as privatizações, o desinvestimento dos serviços públicos de transporte, saúde, moradia e ainda a gigantesca falta de vagas nas creches para os seus filhos.
Segundo o dossiê Mulheres Negras de 2013, 76,1% das mulheres piauienses são negras, percentual que localiza o estado dentre os que possuem maior número. Nesse sentido, o PSTU considera que é preciso resgatar a força e a coragem das mulheres que resistiram às condições de escravidão, das mulheres quilombolas e indígenas, para que juntos, homens e mulheres trabalhadoras lutem contra o capitalismo que se nutre da opressão para garantir o lucro acima de tudo.
O partido prioriza essa discussão, tendo um programa avançado no combate ao racismo, homofobia e machismo. A candidata à vice-presidente pelo PSTU, Cláudia Durans, é mulher, negra, professora universitária, atuante no movimento negro, iniciou sua militância em São Luís (MA), com apenas 16 anos e continua combatendo o racismo e toda forma de opressão e exploração.

Candidatos do PSTU priorizam campanha nas portas de fábricas



Nesta quinta-feira (25/07), o candidato ao governo do estado, Daniel Solon e demais candidaturas do partido, realizaram uma panfletagem nas imediações de uma fábrica de confecções, localizada na zona sudeste de Teresina. Buscando uma aproximação cada vez maior com trabalhadoras e trabalhadores do setor operário, o Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado – PSTU reforça sua campanha nas portas de fábricas e nos bairros populares.

A proposta do partido para essas eleições é priorizar a campanha com os trabalhadores da indústria têxtil, gráficos, construção civil e demais setores precarizados.  De acordo com Daniel Solon, as condições de trabalho em muitas fábricas e obras chegam a ser desumanas, com turnos que extrapolam a carga horária permitida, baixos salários, falta de equipamentos de proteção individual, além da perseguição e assédio moral para que os trabalhadores não se filiem aos sindicatos. O partido aposta que a classe trabalhadora perceba suas candidaturas como representativas dos setores explorados e oprimidos no estado.

                         

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Daniel Solon assina carta programa com LGBT e critica omissão dos governos


Nesta quarta-feira (23), no início da noite, o candidato ao governo do Piauí pelo PSTU, Daniel Solon, visitou o grupo LGBT Matizes, em Teresina, e assinou um termo de compromisso com políticas públicas voltadas para Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Travestis.
De acordo com o candidato, dados mostram que o Piauí é um dos estados com maior índice de violência contra a população LGBT do País. O caso mais recente foi o da travesti Makelly, brutalmente assassinada na zona sul de Teresina. Para Daniel Solon, além do combate aos crimes de homofobia e transfobia (ódio a travestis e transexuais) “é necessário um programa de políticas públicas que visem o atendimento à saúde, promoção de ações de segurança no combate à violência, políticas educacionais sustentadas nos princípios da equidade e outras demandas em defesa dos seus direitos”.
Ele, no entanto, critica a omissão do Estado tanto em políticas públicas, como em combate a violência aos LGBTs. “Há meses existe um grupo criminoso que se autodenomina de Irmandade Homofóbica do Piauí, mas os órgãos de segurança nada avançam em descobrir quem faz parte dela. A polícia só tem sido rápida mesmo para criminalizar os movimentos sociais e suas lutas por direitos, como acontece em todo o país”, afirmou.
O coordenador da secretaria LGBT do PSTU, Junior Vieira, afirma que essa ação do grupo Matizes de discutir com os candidatos ao governo e exigir o compromisso com as suas reivindicações é importante para cobrar uma posição pública dos partidos sobre o seu programa de governo para o público LGBTs. “Atualmente, os governos fazem de conta que se importam, mas o que vemos na verdade é o aumento absurdo do número de assassinatos a gays, além da falta de políticas públicas para os que estão em situação de total vulnerabilidade e que buscam a prostituição na maioria dos casos”, ressalta Junior Vieira.

O PSTU defende a criminalização da homofobia e da transfobia através da aprovação do PLC 122/09 em seu conteúdo original. Infelizmente, os partidos da bancada religiosa conservadora e demais partidos de direita, financiados por grandes empresas e latifundiários, são os que mais se opõem à luta contra a homofobia, influenciando negativamente as políticas do governo Dilma (PT) e nos estados no que se refere aos direitos dos LGBTs.

terça-feira, 22 de julho de 2014

Nota de pesar


Os militantes do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) no Piauí manifestam pesar aos familiares e amigos de Haudália Magna Verçosa de Sousa, professora do Instituto Federal do Piauí (Ifpi) no município de Floriano.

Haudália, por onde passou, cultivou muitas amizades e sempre se manteve coerente na luta em defesa de uma educação pública de boa qualidade. Ela lutava contra um câncer de pulmão, mas faleceu na madrugada desta terça-feira.

O sepultamento aconteceu na tarde de hoje no cemitério Dom Bosco, bairro Vermelha, zona sul de Teresina.

A militância do PSTU deixa um forte abraço à família de Haudália e ao camarada Joaquim Monteiro, militante do partido e ativista sindical, com quem Haudália foi casada.

Haudália, presente!

Agenda de Daniel Solon para esta quarta-feira (23/07)


6h – Panfletagem em canteiro de obras na zona sul de Teresina (próximo à penitenciaria Irmão Guido);
9h – Visita ao Shopping da cidade (centro de Teresina);
17h – Visita ao Grupo LGBT Matizes.
 

Mais informações:
Jáder Barrozo (86) 9472-6336
Assessoria de Comunicação

domingo, 20 de julho de 2014

Sede do PSTU em Teresina é invadida pela quinta vez este ano



 
 
Neste último sábado (19/07) e pela segunda vez consecutiva em menos de 24h, a sede do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado – PSTU, em Teresina, foi invadida e saqueada. A ação aconteceu durante a madrugada, mas só foi notada quando alguns militantes chegaram ao partido no domingo pela manhã.

A primeira invasão ocorreu na sexta-feira (18/07) através de arrombamento do portão. Na ocasião, a sede foi totalmente revirada, mas sem sinais aparentes de roubo. Já na ação de domingo, além de portas e janelas quebradas, arrebentaram as grades de segurança, recém colocadas, e arremessaram os equipamentos de informática para uma área do quintal.

Só no ano de 2014, esta é a quinta vez que o PSTU é alvo de ações como essa, além de caso recente de roubo de documentos internos do partido e da pichação de sua estrutura. De acordo com Daniel Solon, candidato a governador, tudo indica que essa seja uma ação política e que tem relação direta com a visibilidade que o PSTU vem ganhando a cada eleição. “isso é uma retaliação às lutas que travamos contra os grandes grupos econômicos e políticos do estado”, afirma Daniel.

O Vice-presidente estadual do partido, Geraldo Carvalho, informou que além de registrar boletim de ocorrência no primeiro distrito policial, está adotando outras medidas no sentido de identificar os responsáveis, inclusive usando imagens de câmeras de segurança. “Repudiamos veementemente a agressão contra a nossa sede, o desrespeito e ameaças que o PSTU vem sofrendo e não nos intimidaremos com nenhuma ameaça!” enfatiza Geraldo Carvalho.