sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Geraldo quer evitar desmatamento e descriminalizar o uso de drogas
Candidato do PSTU ao Governo do Piauí defende a implantação
de um modelo socialista para gerir o país.


Em entrevista no Jornal do Piauí desta sexta-feira (24), o candidato a governador do Piauí pelo PSTU, Geraldo Carvalho, defendeu o o fim do desmatamento, a descriminalização das drogas e o combate ao tráfico como medidas para um eventual mandato, caso venha a ser eleito no dia 3 de outubro. O socialista defende mudança geral no projeto da sociedade vigente, trocando o capitalismo por um projeto diferente.



"Não vamos apenas fazer uma reforma política, mas uma mudança na estrutura dessa sociedade, do ponto de vista econômico e social. Um outro projeto, de sociedade socialista. É impossível a gente pensar em ter um emprego no captalismo", disse Geraldo Carvalho, que defende uma sociedade mais justa e respeitosa, onde fome, miséria e desigualdade sociais sejam superados.

O plano de gestão do PSTU prevê uma série de obras públicas, com ampliação da rede de escolas, de creches ao ensino superior, mais hospitais em condições de atender a população, e ainda foco no saneamento e moradia popular. Além disso, Geraldo Carvalho defende que o uso de entorpecentes deixe de ser crime, e o tráfico dos mesmos seja combatido com firmeza.


Outra medida da gestão seria o combate ao desmatamento nas regiões de cerrados do Piauí. "Nós precisamos investir na agricultura familiar e na reforma agrária. Isso é o que vai garantir mais emprego no campo", destacou.

Durante a entrevista na TV Cidade Verde, Geraldo Carvalho reclamou da mídia piauiense por não dar espaço para apresentar suas propostas, e atribuiu a ela parte da culpa por ter poucas chances de se tornar governador. "O PSTU é um partido pequeno, mas consciente da sua tarefa. Temos certeza que, até pelo caráter antidemocrático das eleições, nós não seriamos eleitos", disse o candidato, se queixando da limitação definida pela Justiça Eleitoral para participação em debates - os critérios prevêem o máximo de seis participantes, o que exclui o PSTU.

Fábio Lima
fabiolima@cidadeverde.com

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

PSTU faz dia nacional do “Contra Burguês, vote 16”

Em Teresina, Piauí, os militantes e apoiadores das candidaturas do PSTU realizaram o “Dia Nacional do Contra Burguês, Vote 16” na Avenida Frei Serafim

Na capital do Piauí, os militantes do PSTU realizaram uma concentração na avenida Frei Serafim, centro da cidade, por volta das 17h. Cerca de 20 militantes e apoiadores, entre eles a candidata a deputado estadual, a bancária Solimar Silva, o candidato a dep. federal, Daniel Solon, ao senado, Gervásio Santos, e o candidato ao governo do Estado do Piauí, Geraldo Carvalho, agitaram o local com bandeiraço, panfletagem e discursos.

Muitos transeuntes e motoristas foram bastantes receptivos às candidaturas dos socialistas na capital piauiense, Teresina. Alguns até mesmo buzinavam para acenar para o candidato ao governo, Geraldo Carvalho, que retribuia com satisfação.





quarta-feira, 15 de setembro de 2010

No PI, Zé Maria defende quebra de sigilo fiscal de candidatos e partidos
Para candidato do PSTU, quem quer governar o país não precisa temer quebra de sigilo fiscal.

O candidato do PSTU à presidência da República, Zé Maria, veio a Teresina nesta terça-feira (14) e defendeu a quebra do sigilo fiscal de todos os candidatos e partidos políticos. Para ele, episódios como a quebra do sigilo de pessoas ligadas a José Serra (PSDB) mostram que quem deseja ocupar cargo público deve ter suas informações abertas para a sociedade.



"Era preciso quebrar o sigilo fiscal de todos os candidatos e todos os partidos. Quem se propõe a ter cargo público, não precisa temer. Isso só tem servido para acobertar a corrupção de políticos e de empresas privadas", disse o candidato em entrevista no Jornal do Piauí, fazendo referência também a quem financia campanhas eleitorais e, segundo ele, deseja retorno dessa ajuda durante o mandato.

Ainda assim, Zé Maria lamentou a possibilidade da quebra de sigilo ter sido motivada pela campanha. "Infelizmente é a expressão do que é a política brasileira. Foi o mensalão do PSDB, do PT, do DEM...", opinou.



Zé Maria declarou que sua campanha tem sido bem recebida em todo o país "na medida em que a gente apresenta um contraponto nessa falsa polarização das eleições no país". Para o candidato, Serra e o PSDB significam o retorno do neoliberalismo dos mandatos de Fernando Henrique Cardoso, enquanto Dilma manteria os interesses dos bancos sem se propor com mudanças.

"Tanto uma candidatura como a outra defendem o mesmo interesse econômico que privilegia os bancos. A sociedade que nós defendemos é socialista pro ser um contraponto à situação atual", afirmou Zé Maria, ao defender que a riqueza produzida no país e seus recursos naturais fiquem com a sociedade, para assegurar emprego, elevar o salário mínimo e melhorar condições de saúde, educação, entre outros.

Ao defender a reestatização de empresas como a Vale do Rio Doce, Zé Maria afirmou que o Governo precisa destinar uma parte maior da riqueza aos trabalhadores. As empresas teriam outra parte para investir em melhorias e nas condições de trabalho, enquanto uma terceira fatia dos investimentos seria destinada a setores básicos de atendimento ao cidadão.

Zé Maria estará com militantes do PSTU no Piauí em plenária às 18h na sede do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios. Às 20h, ele participa de recepção na sede da Associação dos Docentes da Universidade Federal do Piauí - ADUFPI.

Fábio Lima
fabiolima@cidadeverde.com

Candidato à presidência, Zé Maria participou de caminhada em Teresina

segunda-feira, 13 de setembro de 2010




AGENDE-SE
ZÉ MARIA NO PIAUÍ
14 DE SETEMBRO - TERÇA

Agenda de Zé Maria no Piauí, candidato à presidência da República pelo PSTU, para esta terça-feira, dia 14 de setembro de 2010.

12:00h – Concede entrevista à imprensa no aeroporto de Teresina. Sairemos em carreata do Aeroporto.

12:00 h às 13:00 h – Concede entrevista ao jornal Diário do Povo

13:00h às 14:00h – Concede entrevista na Rádio Difusora (ao vivo), Portal da Clube e Rádio Globo (gravado)

14:00 h – Entrevista no Agora com Silas Freire

15:00h – Concede entrevista no Sistema de Comunicação O Dia

1600h - Bandeiraço e panfletagem na rua Alvaro Mendes, finalizando no cruzamento da Simplicio Mendes

18:50h – Concede entrevista ao vivo no programa Conversa Franca, na TV Antena 10

19:00 h – Participa de Plenária com apoiadores no sindicato dos trabalhadores dos Correios

20:00h - Coquetel na ADUFPI

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Geraldo Carvalho critica campanhas milionárias

e pede quebra de sigilo fiscal dos grandes empresários

O candidato ao governo do Estado do Piauí pelo Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado, PSTU, Geraldo Carvalho, em reunião com moradores do bairro Mocambinho I criticou as campanhas milionárias dos seus adversários. Segundo Geraldo, a campanha eleitoral fica desigual e antidemocrática devido a aplicação de recursos milionários dos candidatos do PSB, PTB e PSDB.

Para o candidato do PSTU, o TRE deveria fiscalizar os grandes financiamentos dado pelas grandes empresas aos candidatos desses partidos. “Há um grande perigo de estarem usando a campanha eleitoral para outros artifícios como, por exemplo, a lavagem de dinheiro. Isso é uma preocupação até mesmo do presidente do TSE”, alerta Geraldo Carvalho.

Nessas duas semanas, o foco de campanha nacional do PSDB foi a quebra fiscal por parte do PT às contas de parentes do candidato à presidência da República, José Serra. Sobre isso, Geraldo afirmou que “o PT pode até ter feito tal fato, porém devemos nos perguntar qual a razão de Serra e dos grandes empresários não quererem que venha à público suas rendas?”. O PSTU defende, pontuou Geraldo, o financiamento público das campanhas de todos os candidatos em todas as eleições e a quebra dos sigilos fiscais dos diversos candidatos a qualquer cargo eletivo e dos grandes empresários.

Zé Maria no Piauí

14 de setembro

12h00 - Chegada no Aeroporto de Teresina

13h00 - Entrevistas à imprensa local

19h00 - Debate no Auditório do Sindicato do SINTECT-PI. Av. Campos Sales

21h00 - Coquetel na Adufpi (Campanha Financeira)

quarta-feira, 8 de setembro de 2010




AGENDE-SE
ZÉ MARIA NO PIAUÍ

14 DE SETEMBRO - TERÇA

13h00 - Coletiva à imprensa em Teresina

19h30 - Reunião com apoiadores, simpatizantes e militantes no auditório do sindicato dos trabalhadores dos correios

20h30 - Coquetel na ADUFPI (Campanha Financeira)

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Geraldo16 na mídia local
Candidatos defendem plebiscito da terra no Grito dos Excluídos
Geraldo Carvalho e Romualdo Brazil participaram de ato que reuniu cerca de mil manifestantes na Frei Serafim.

Como tradicionalmente acontece na comemorações do 7 de Setembro, manifestantes realizam o Grito dos Excluídos. Enquanto o desfile oficial acontece no sentido leste/centro da avenida Frei Serafim, os manifestantes se aglomeram na via centro/leste.

Fotos: Carlos Lustosa Filho/CidadeVerde.com

Alguns políticos também se unem aos manifestantes: Geraldo Carvalho (PSTU) e Romualdo Brazil (PSol).

Eles foram para frente da Delegacia Regional do Trabalho. Segundo a organização, mais de mil pessoas de diversas entidades religiosas e sociais participam da manifestação. Eles aproveitam também o 7 de Setembro para a votação do plebiscito "Limite de propriedade da Terra".

Carlos Humberto de Campos, coordenador da manifestação, afirma que este ano o evento denuncia a situação da exclusão social em relação a políticas públicas de educação e moradia e mostrar a realidade e as necessidades das populações pobres.

Geraldo Carvalho disse que o PSTU participa do grito desde o início. "O 7 de Setembro é simbólico porque fala da independência, que é algo que nós buscamos através da melhoria da saúde pública e da reforma agrária", comentou. Ele afirmou ainda que desde quando a manifestação foi criada nada mudou.

"A situação permanece a mesma. O grito deu uma diminuída porque tínhamos esperança nos governos Lula e Wellington Dias. Mas estes governos não entenderam os problemas básicos da população. Por isso o grito se renovou e voltou com mais força", criticou.

Participam vários grupos como o Conlutas, Assembleia Nacional dos Estudantes Livres, CNBB, Cáritas, Pastoral do Migrante, Comissão Pastoral da Terra, dentre outras.

Flash de Carlos Lustosa Filho
Redaçaõ de Leilane Nunes
redacao@cidadeverde.com

PSTU e CSP-Conlutas denunciam a falta de soberania do

país na marcha do Grito dos Excluídos

Foi com muita disposição e teatralidade que centenas de manifestantes foram à Frei Serafim, principal avenida de Teresina, capital do Piauí, nesse dia 7 de setembro, realizar o tradicional Grito dos Excluídos.

Nesse ano, o tema central foi o Plebiscito pelo limite da propriedade da terra puxada pela CNBB. Em todo o Estado, os trabalhadores, camponeses, sem-terras, populares e o movimento sindical e estudantil foram convocados a dizerem SIM pelo limite da propriedade da terra no país e lutarem pela Reforma Agrária.




Para chamar a atenção dos populares que estavam na avenida para a bandeira da reforma agrária e o plebiscito pelo limite da propriedade da terra, o grupo de teatro TECLA contracenou a peça O SHOW DA MAROLINHA que denuncia a venda de nossas riquezas às multinacionais pelo governo LULA.

A CSP-Conlutas esteve nesse movimento com sua bandeira de reforma agrária sob o controle dos trabalhadores. Colocou urnas em suas principais estruturas de trabalho, estudo e movimentos populares engrossando o plebiscito junto com a igreja e os movimentos dos sem-terra no Estado do Piauí.





Na marcha do Grito dos Excluídos, esteve presente a militância do PSTU. Geraldo Carvalho, candidato ao governo do Piauí, se fez presente denunciando a falsa independência colocada pelos governos dos banqueiros e especuladores no Brasil e no nosso Estado. “Queremos deixar bem claro que sem a suspensão do pagamento da dívida pública e a reestatização das estatais privatizadas em nosso país, nós não podemos falar em independência e, nem tampouco, em soberania”, afirmava Geraldo enquanto distribuía panfletos do seu partido, que vinha colocando a necessidade de para a sangria da nossa economia em detrimento de uma política social.