sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Daniel Solon participa de sabatina no COREN - Conselho Regional de Enfermagem



Daniel Solon disse não concordar com a quantidade de horas correspondente a jornada de trabalho dos profissionais de enfermagem, e também que irá reduzir essa jornada, porém, não reduzindo o salário. Ele colocou também que não é justo que os médicos recebam mais que os enfermeiros já que, quem trabalha mais são os profissionais de enfermagem. Afirmando ainda, que o método que ele irá utilizar para o ingresso dos profissionais de saúde será a criação de concursos públicos e que o salário será e deve ser paritário ao tanto que esse profissional trabalha. Daniel aproveitou para comentar sobre uma denúncia que ele recebera de que tem profissionais do HUT que burlam seus plantões, se ausentando de suas atividades.Nossa política para saúde terá então os seguintes eixos principais:- Saúde é direito de todos e dever do Estado! Pelo Acesso universal e de qualidade à saúde!- Ampliaremos a rede pública municipal de saúde p/ garantir o acesso a uma saúde pública de qualidade.- Exigimos um sistema de saúde público, exclusivamente estatal, gratuito e de 

qualidade.- Contra as privatizações! Nenhuma verba pública para os hospitais privados ou filantrópicos. Que todo o PIB gasto em saúde vá para a saúde pública!!! Financiamento mínimo de 6% do PIB p/ Saúde Pública.- Lutar por Conselhos de Saúde (municipais e estaduais) democráticos e sob controle dos trabalhadores (esses conselhos são garantidos na lei 8142/90, que regulamenta a participação dos usuários na gestão do SUS)- Descentralização do sistema de saúde (princípio do SUS) para garantir serviços de boa qualidade em todo o território piauiense e evitar que muitos morram no trajeto p/ ter assistência somente em Teresina.- Inverter a lógica de investimento na saúde. Investir mais verbas em programas de saúde preventivos, como educação em saúde, saneamento básico, esgoto, alimentação para evitar o adoecimento da população e assim gastaremos menos com saúde curativa (tratamento de doenças), cujo custo é mais elevado e só beneficia aos grandes empresários.- Pelo cumprimento da Emenda Constitucional 29, já regulamentada na Lei Complementar 141 de 13 de janeiro de 2012, que estabelece os recursos mínimos a serem aplicados pelas esferas federal, estadual e municipal na saúde. A saber: Art. 7o  Os Municípios e o Distrito Federal aplicarão anualmente em ações e serviços públicos de saúde, no mínimo, 15% (quinze por cento) da arrecadação dos impostosTeresina é considerada um polo de saúde, mas privado. A questão da saúde que defendemos é que ela seja pública. Todo investimento público deve ser direcionado para instituições públicas. Defendemos que 15% do faturamento municipal deve ser encaminhado para a saúde pública.


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