O candidato a governador Geraldo Carvalho, do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU), visitou os assentamentos de trabalhadores rurais Marrecas, Lisboa e Saco/Curtume, em São João do Piauí, no último fim de semana. O candidato a deputado federal Daniel Solon e militantes do partido participaram da comitiva. Durante a visita, Geraldo reafirmou “o compromisso do PSTU em combater o latifúndio e lutar contra a instalação dos projetos que beneficiam o agronegócio e as empresas mineradoras, como a construção de barragens no Rio Parnaíba e a ferrovia Transnordestina. Tais projetos trazem sérias conseqüências ao meio ambiente e afetam diretamente a vida de milhares de famílias de trabalhadores rurais e comunidades tradicionais”.
No Marrecas, que foi a primeira ocupação feita pelo Movimento dos Sem-Terra (MST) no Piauí, Geraldo conversou com coordenadores do assentamento, que relataram a morosidade do governo na aplicação de créditos da reforma agrária, a falta de posto de saúde e a pobreza que afeta boa parte das 300 famílias assentadas, dentre outros problemas. Em Lisboa, Geraldo visitou assentados e fez panfletagem.
No assentamento Saco/Curtume, Geraldo Carvalho conversou com o assentado e membro da Coordenação Estadual das Comunidades Quilombolas do Piauí (Cecoq), Antônio Bispo. Na oportunidade, Bispo denunciou que cerca de 30 comunidades quilombolas e milhares de famílias de trabalhadores rurais estão sendo afetadas pela construção da ferrovia Transnordestina, cujo principal objetivo é favorecer as grandes empresas mineradoras que estão se instalando no Estado, “Há relato de famílias que estão sendo expulsas da terra onde moram e trabalham, recebendo indenizações irrisórias, de 10 reais, por exemplo, para abrir caminho para a Transnordestina”, disse Geraldo.
Bispo também informou que o projeto de construção de cinco barragens no Rio Parnaíba também representa uma grave ameaça ambiental, afetando assentamentos de trabalhadores rurais, comunidades tradicionais, e a própria existência do rio. Geraldo Carvalho ressaltou que o PSTU está ao lado dos trabalhadores do campo contra a construção das cinco barragens previstas nos municípios de Palmeirais, Amarante, Floriano, Uruçuí e Ribeiro Gonçalves, e contra a ferrovia Transnordestina. “Estas obras estão vinculadas ao projeto de desenvolvimento implantado pelo governo, que tem o objetivo de beneficiar as grandes empresas como a Suzano e mineradoras, gerando mais concentração de terra e gravíssimos danos ambientais”, afirmou Geraldo.
No Marrecas, que foi a primeira ocupação feita pelo Movimento dos Sem-Terra (MST) no Piauí, Geraldo conversou com coordenadores do assentamento, que relataram a morosidade do governo na aplicação de créditos da reforma agrária, a falta de posto de saúde e a pobreza que afeta boa parte das 300 famílias assentadas, dentre outros problemas. Em Lisboa, Geraldo visitou assentados e fez panfletagem.
No assentamento Saco/Curtume, Geraldo Carvalho conversou com o assentado e membro da Coordenação Estadual das Comunidades Quilombolas do Piauí (Cecoq), Antônio Bispo. Na oportunidade, Bispo denunciou que cerca de 30 comunidades quilombolas e milhares de famílias de trabalhadores rurais estão sendo afetadas pela construção da ferrovia Transnordestina, cujo principal objetivo é favorecer as grandes empresas mineradoras que estão se instalando no Estado, “Há relato de famílias que estão sendo expulsas da terra onde moram e trabalham, recebendo indenizações irrisórias, de 10 reais, por exemplo, para abrir caminho para a Transnordestina”, disse Geraldo.
Bispo também informou que o projeto de construção de cinco barragens no Rio Parnaíba também representa uma grave ameaça ambiental, afetando assentamentos de trabalhadores rurais, comunidades tradicionais, e a própria existência do rio. Geraldo Carvalho ressaltou que o PSTU está ao lado dos trabalhadores do campo contra a construção das cinco barragens previstas nos municípios de Palmeirais, Amarante, Floriano, Uruçuí e Ribeiro Gonçalves, e contra a ferrovia Transnordestina. “Estas obras estão vinculadas ao projeto de desenvolvimento implantado pelo governo, que tem o objetivo de beneficiar as grandes empresas como a Suzano e mineradoras, gerando mais concentração de terra e gravíssimos danos ambientais”, afirmou Geraldo.
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