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“Estamos com boas expectativas para os partidos de esquerda nessas eleições. De 1994 para cá, nossas participações tem sido fortes. Somos um partido de luta, não só de eleições. Neste momento aproveitamos para mostrar o nosso programa de governo. Estamos lutando pelo fim do desemprego”, falou Durans.
Cláudia Durans disse que a polarização Dilma-Serra está contribuindo para o achatamento de sua chapa na mídia. “Não temos foco. Por isso não estamos fazendo o debate que o país precisa”, declarou.
“O PT perdeu a forma, o foco e a referência de classe. Por isso que existimos, para que a classe operária não esteja a mercê da burguesia. “A monocultura no país tem sido um câncer. Somos uma colônia que produzem para os mercados estrangeiros. O agronegócio não beneficia o povo, mas destrói o solo, a natureza e não gera empregos suficientes”, falou a candidata, que é professora de Assistência Social na Universidade Federal do Maranhão.
Segundo ela, o plano de governo do PSTU prevê investimentos na reforma agrária, reestatização de serviços como os de telecomunicação, estatização do sistema financeiro para combater os juros e plano de obras públicas visando a educação, saúde e geração de empregos.
“Para isso, temos que suspender o pagamento da dívida externa que, hoje, compromete cerca de 40% do Produto Interno Bruto do país. Esse será o recurso para financiar nossas propostas”, declarou.
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