sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
PSTU cobra de Dilma ação contra demissões na GM
rotesto em frente à Superintendência do Ministério do Trabalho no Piauí (na Av. Frei Serafim, centro de Teresina-PI) contra a demissão de 1,5 mil trabalhadores na GM de São José dos Campos-SP.
pressione a GM a não demitir os trabalhadores. Se a demissão se concretizar, resultará em um desastre social para mas de 1,5 mil famílias e para toda a comunidade de São José dos Campos e região.
um manifesto com o seguinte teor:
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Em Teresina, ato contra as 1,5 mil demissões na GM será sexta-feira
Mesmo com altíssimo lucro e sendo beneficiada por políticas de redução de IPI e outros incentivos fiscais, a GM quer demitir mais de 1.500 trabalhadores/as em São José dos Campos (SP).
Imagine o desastre social que será para mais de 1.500 famílias! Até agora, nada da presidente Dilma se manifestar em apoio aos trabalhadores, manifestando-se contrária às demissões e cobrando o recuo da GM.
Em diversos países e em todo o Brasil, acontecem atos contra as demissões na GM. Em Teresina, convidamos ativistas dos diversos movimentos sociais, militantes ou não de partidos de esquerda, a participar de um ato, sexta-feira, às 10h, em frente ao Ministério do Trabalho (DRT, na Frei Serafim, ao lado da Fetag) denunciando a GM e exigindo que Dilma proíba as demissões.
Já confirmamos a participação de dirigentes do PSTU, PSOL e PCB no ato, além de representantes de várias entidades sindicais, estudantis e movimentos populares.
Ajude a divulgar! Compartilhe e participe!
Para saber mais da luta contra as demissões na GM, clique aqui.
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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
PSTU INAUGURA ESPAÇO CULTURAL “MÚSICA DE PRETO” EM PARNAÍBA (PI).
Em Parnaíba, os
militantes do PSTU Piauí, no dia 29 de dezembro de 2012, lançaram o “Música de
Preto”, um espaço cultural para reunir grupos artísticos e culturais do nosso
Estado, com o objetivo de desenvolver, socializar e divulgar uma produção
independente.
Sabemos o quanto
é difícil para aqueles que se contrapõem à degradação social e
cultural decorrentes da mercantilização da vida humana sobreviverem sem se
adequarem as exigências do mercado, distanciando-se de uma produção cultural
com identidade própria, crítica, que nos faz refletir sobre o mundo e que nos
projeta para repensarmos nossos valores.
Durante
a campanha para a Prefeitura de Teresina do ano passado, nosso candidato,
Daniel Sólon, defendeu muito que somente com a garantia de investimento de
recursos públicos é que teríamos incentivo à uma produção cultural independente.
Como exemplo, Daniel denunciou a situação dos artistas contemplados pela
Fundação Monsenhor Chaves, órgão público municipal, cujos editais não atendem
as necessidades dos artistas, com verbas reduzidas e repasses demorados.
CULTURA É VONTADE DE MUDAR
Infelizmente sem
investimento público, muitos bons projetos não são executados e a produção
cultural em massa do país está entregue nas mãos dos empresários. Eles decidem quais
os espetáculos que entram em Cartaz, quais os CD`s são lançados e que livros
são editados. Através desse mercado, reproduzem uma cultura regada por velhos
preconceitos e discriminações, que nos dividem enquanto classe e nos separam
por valores e ideologias que nos distanciam ao invés de nos identificar.
A cultura não é
uma mercadoria, que se embala e vende como um enlatado na prateleira dos
supermercados. Cultura
são expressões que saem da vida, é vontade de mudar. Existência que se
reinventa e resiste à massificação cotidiana imposta pela reprodução
capitalista, pela alienação do trabalho, pela ideologia dominante.
Por isso o PSTU
abre o espaço “MÚSICA DE PRETO” como um programa
cultural irreverente em Parnaíba, nas mãos dos próprios artistas e não de
empresários. Além de
disseminar a livre manifestação artística e cultural,
revertemos o dinheiro da comida e da bebida para o sustento do partido, assim contribuímos
para manter nossa independência política e financeira.
Para dar
continuidade a esse projeto, convidamos todos os trabalhadores, trabalhadoras e
estudantes a apreciarem e construírem esse espaço, fortalecendo uma perspectiva
de cultura crítica e ativa, de indivíduos enquanto protagonista de
transformações políticas, sociais e culturais.
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